segunda-feira, 16 de julho de 2012

Dores na coluna: O que fazer para amenizar?

Quem não sofre de dores na coluna? O que os médicos dizem que os problemas de coluna não tem cura, e sim tratamento. Algumas pessoas usam medicações como analgésicos, anti-inflamatórios, pomadas de uso tópico, óleos para massagem, acupultura (técnica japonesa muito conhecida e dizem que é muito útil), fisioterapia, hidroginástica, enfim, tudo isso ajuda á amenizar as dores de coluna. Antes de praticar qualquer esporte ou até mesmo usar alguma medicação, a coisa certa á fazer é consultar um médico e seguir todas as recomendações. Começando, assim, um tratamento contínuo com medicações, exercícios posturais, acompanhamento médico, fisioterapia e/ou em último caso cirúrgia, onde são colocados pinos de um material resistente e que o corpo vai se adaptando.
A anatomia da coluna vertebral é simples:
A coluna começa do pescoço e vai até o cóccix, osso que fica acima da fenda do glúteo. A coluna é dividida em vértebras cervicais, torácicas, lombares, sacro e cóccix. Entre cada osso da coluna, encontramos um disco que divide cada um deles e cartilagens ao redor de cada disco que faz com que a coluna tenha mobilidade o que evita o desgaste de cada osso.
Todos os sistemas estão interligados á coluna, muscular, nervoso, cérebro e outros. Uma coisa muito importânte de ressaltar é que a medula óssea passa no meio da coluna vertebral e qualquer desgaste significante pode haver morte por vazamento desse líquido. Ela faz um trajeto da coluna até o cérebro e volta novamente até a coluna, qualquer obstrução na passagem da medula, acarreta uma anomalia chamada Hidrocefalia, que acontece mais em recém nascidos, é raro acontecer em adultos.
As partes do osso são:



Duas epífises, uma distal e uma proximal, metáfises distal e proximal e diáfise, que é o corpo do osso.
Os ossos tem tamanhos e formas diferentes, existe os longos, curtos, achatados, laminar, irregular, sezamóide e pneumático. Cada um com sua função no corpo humano. Os ossos da coluna não são diferentes, tem forma achatada e irregular, pois nenhum é exatamente igual. 

Pode haver um desgaste do osso quando á um atrito e a cartilagem estiver gasta.
Devemos prestar certos cuidados no dia a dia para que isso nãoa conteça, como por exemplo: quando for se agachar coloque seu peso nos joelhos e agaixe como um sapo; quando for varrer, lavar roupa ou passar, use assessórios altos para que não precise ''arcar'' a coluna; quando for sentar-se posicione a coluna corretamente e deixe sempre os ombros eretos; quando for dormir de lado, para não pressionar os ombros com seu peso, use travesseiros não muito altos e nem muito baixos, procure usar colchão ortopédico há varias marcas e tipos, para escolher sente-se, deite-se e role nele o máximo possivel pois é com ele que você irá se ''relaconar'' durante o sono; quando for dormir de lado também é recomendável pôr um travesseiro, almofada ou coxim entre as pernas, para endireitar a coluna.

Doenças da coluna:

  1. Hérnia de disco: Hérnia é a extrusão de material de um órgão ou víscera, de dentro da cavidade que os contenha, através de um local da parede do elemento continente daquele órgão ou víscera extruso; elemento este que esteja enfraquecido e rompido.
    Protrusão discal ou abaulamento do disco posterior é uma condição onde o anel fibroso que envolve o disco intervertebral permanece intacto. Já a hérnia de disco é a extrusão de massa discal, que se projeta para o canal medular, através de uma ruptura da parede do anel fibroso.
    A coluna vertebral é composta por vértebras, em cujo interior existe um canal por onde passa a medula espinhal ou nervosa. Entre as vértebras cervicais, torácicas e lombares, estão os discos intervertebrais, estruturas em forma de anel, constituídas por tecido cartilaginoso e elástico cuja função é evitar o atrito entre uma vértebra e outra e amortecer o impacto.
    Os discos intervertebrais desgastam-se com o tempo e o uso repetitivo, o que facilita a formação de hérnias de disco, ou seja, parte deles sai da posição normal e comprime as raízes nervosas que emergem da coluna. O problema é mais freqüente nas regiões lombar e cervical, por serem áreas mais expostas ao movimento e que suportam mais carga.
    A hérnia de disco é geralmente precedida por um ou mais ataques de dor lombar.
    Rupturas irradiando-se patoanatomicamente são conhecidas por ocorrer na parte posterior do anel, indo em direção a áreas nas quais as terminações nervosas descobertas estão localizadas.
    Sintomas

    Os mais comuns são: parestesia (formigamento) com ou sem dor; dor na coluna; na coluna e na perna (e/ou coxa); apenas na perna ou na coxa;no pé; na coluna e no braço; apenas no braço.

    Causas

    Fatores genéticos têm um papel muito mais forte na degeneração do disco do que se suspeitava anteriormente. Um estudo de 115 pares de gêmeos idênticos mostrou a herança genética como responsável por 50 a 60% das alterações do disco.(backLetter 1995).
    Sofrer exposição à vibração por longo prazo combinada com levantamento de peso, ter como profissão dirigir realizar freqüentes levantamentos são os maiores fatores de risco pra lesão da coluna lombar. Cargas compressivas repetitivas colocam a coluna em uma condição pior para sustentar cargas mais altas aplicadas diretamente após a exposição à vibração por longo período de tempo, tal como dirigir diversas horas. Entre fatores ocupacionais associados a um risco aumentado de dor lombar estão:
    • Trabalho físico pesado
    • Postura de trabalho estática
    • Inclinar e girar o tronco freqüentemente
    • Levantar, empurrar e puxar
    • Trabalho repetitivo
    • Vibrações
    • Psicológicos e psicossociais (Adersson GBJ,1992)

    Diagnóstico e exame

    O diagnóstico pode ser feito clinicamente, levando em conta as características dos sintomas e o resultado do exame neurológico. Exames como RX, tomografia e ressonância magnética ajudam a determinar o tamanho da lesão e em que exata região da coluna está localizada.

    Tratamento

    RMA da Coluna Vertebral
  2. Dor nas costas

    O que é dor nas costas?

    A dor nas costas é uma queixa muito comum, chamada também de lombalgia é uma dor que ocorre na parte inferior da coluna vertebral (coluna lombar). Cerca de três em cada quatro adultos vão ter dor nas costas durante sua vida esses números podem subir, devido o aumento do número de idosos.
    Uma grande parcela da população nos dias de hoje, convive com dor nas costas, resultado de má postura, sedentarismo, posições incorretas no ambiente de trabalho, nos afazeres domésticos entre outros fatores associados incluindo, a execução errada de exercícios.

    Sintomas

    A dor nas costas pode ser aguda ou crônica. A dor aguda dura de quatro a seis semanas, mas a dor crônica pode durar toda uma vida.
    O paciente refere que sua coluna está travada, ele tem limitação na flexão anterior da coluna, dor e limitações nos primeiros movimentos da manhã.

    Causas

    Sedentarismo, idade, herança genética, postura no trabalho, levantar pesos inclinando a coluna para frente.

    Diagnóstico e exames

    O histórico do problema das dores na coluna do paciente poderá contribuir bastante para o seu diagnóstico, como também um exame físico detalhado da postura,amplitude de movimento,espasmo muscular,dor e força muscular.
  3. Lombalgia

    O que é lombalgia?

    Denomina-se de Lombalgia, o conjunto de manifestações dolorosas que acontecem na região lombar, decorrente de alguma anormalidade nessa região. Conhecida popularmente como dor nas costas, a lombalgia é uma das grandes causas de morbidade e incapacidade funcional, tendo incidência apenas menor que a cefaléia entre os distúrbios dolorosos que mais acometem o homem. De acordo com vários estudos epidemiológicos, de 65% a 90% dos adultos poderão sofrer um episódio de lombalgia ao longo da vida, com incidência entre 40 e 80% da maioria das populações estudadas.

    Sintomas

    Os sintomas mais comuns da lombalgia são citados como uma dor lombar, que corresponde à região mais inferior da coluna vertebral, pouco acima das nádegas, na altura da cintura. Apresenta-se geralmente de começo discreto, com intensidade aumentando progressivamente e agravando com a mobilidade da região. Acompanha comumente a estas situações, algum grau de contratura muscular.
    As crises dolorosas geralmente apresentam-se em um ciclo de dor que duram alguns dias, podendo em alguns casos tornar-se constante ou desaparecer, retornando depois de algum tempo.

    Durante a crise dolorosa, a permanência em alguma forma de postura, seja sentado ou em pé, provoca o aparecimento da dor. A persistência dos sintomas ocasionalmente passa a ser um fator extremamente limitante sob o ponto de vista social, afetivo ou profissional, gerando grandes distúrbios secundários, como os de ordem emocional.
    Em termos etiológicos, a lombalgia é um processo eminentemente clínico, onde os exames complementares devem ser solicitados apenas para confirmação da hipótese diagnóstica.

    Causas da Lombalgia

    Inúmeras circunstâncias (fatores de risco) contribuem para o desencadeamento e cronificação das síndromes lombares, tais como: fatores genéticos e antropológicos, psicossociais, obesidade, fumo, atividades profissionais, sedentarismo, hábitos posturais, síndromes depressivas, entre outras

    Diagnóstico e exames

    O exame clínico é suficiente para o diagnóstico.
    O diagnóstico pode ser feito clinicamente, levando em conta as características dos sintomas e o resultado do exame neurológico. Exames como RX, tomografia e ressonância magnética ajudam a determinar o tamanho da lesão e em que exata região da coluna está localizada.

    Tratamento

    RMA da Coluna Vertebral
  4. Protrusão Discal

    O que é Protrusão discal

    O Dicionário Médico Ilustrado Dorland define a hérnia como sendo a protrusão anormal de um órgão ou outra estrutura do corpo através de um defeito ou uma abertura natural em um invólucro, cobertura, membrana, músculo ou osso. Portanto, toda hérnia é uma protrusão. Mas nem toda protrusão é uma hérnia.
    Para que se constitua em hérnia, a protrusão deve ir além da abertura natural do invólucro, cobertura, membrana, músculo ou osso; ou rompê-lo. Essa é a diferença entre protrusão discal e hérnia de disco. Na chamada protrusão discal, o disco não rompe o anel fibroso. Na hérnia discal ocorre ruptura do anel fibroso em volta do disco intervertebral, e projeção do disco além desse anel, saindo da cavidade que o contém, conforme mostrado na figura acima.

    Sintomas

    Causas da Protrusão discal

    Diagnóstico e exame

    O diagnóstico pode ser feito clinicamente, levando em conta as características dos sintomas e o resultado do exame neurológico. Exames como RX, tomografia e ressonância magnética ajudam a determinar o tamanho da lesão e em que exata região da coluna está localizada.

    Tratamento

    RMA da Coluna Vertebral
  5. Dor ciática

    O que é dor ciática

    A dor ciática é uma dor persistente ao longo do nervo ciático, que se inicia na região lombar, passa pelas nádegas e vai até a parte mais baixa de uma ou duas pernas. Este é o nervo mais longo do corpo. A dor aparece quando este nervo está irritado através de uma inflamação, por uma compressão externa, pelo deslocamento do disco intervertebral, pela hérnia de disco na coluna lombar ou por uma contratura do músculo piramidal.

    Sintomas

    Pinçadas ou espasmos de dor na parte baixa da coluna e ao longo do nervo ciático, que corre pela parte profunda do músculo desde o quadril até o tornozelo. A dor geralmente é sentida como uma pontada ou uma queimação. Às vezes, começa gradualmente, piora durante a noite, e é agravada pelos movimentos. A dor ciática também pode causar formigamento, parestesias (baixa sensibilidade) ou fraqueza nos músculos da perna afetada.

    Causas da dor ciática

    Podem ser traumatismo, hérnia, ruptura ou desvio dos discos que se encontram entre as vértebras lombares L4, L5 e S1.

    Diagnóstico e exame

    • RNM
    • Eletroneuromiografia

    Tratamento

    RMA da Coluna Vertebral
  6. Espondilolistese

    O que é Espondilolistese

    É um defeito na articulação intervertebral com o escorregamento para frente de uma vértebra em relação a outra subjacente, ocasionando dor ou sintomatologia de irritação de raiz nervosa.
    O mecanismo que ocasiona esse tipo de lesão não é bem conhecido mas existem teorias que sugerem algumas possíveis causas.
    • Fratura por fadiga conjugado a um defeito hereditário ou predisposição.
    • Fratura ocorrida durante o parto
    • Trauma
    • Deslocamento de uma vértebra sobre a outra secundária à lordose lombar.
    • Fraqueza dos ligamentos e estruturas fasciais da região envolvida
    • Má formação das facetas articulares

    Sintomas

    Causas da Espondilolistese

    O mecanismo que ocasiona esse tipo de lesão não é bem conhecido mas existem teorias que sugerem algumas possíveis causas.
    • Fratura por fadiga conjugado a um defeito hereditário ou predisposição.
    • Fratura ocorrida durante o parto
    • Trauma
    • Deslocamento de uma vértebra sobre a outra secundária à lordose lombar.
    • Fraqueza dos ligamentos e estruturas fasciais da região envolvida
    • Má formação das facetas articulares

    Diagnóstico e exame

    RX, RNM
  7. Espondilólise

    O que é espondilólise

    A espondilolise é uma alteração da coluna vertebral que ocorre principalmente em atletas cujos exercícios demandam hiperextensão da coluna. É o escorregamento de uma vértebra (geralmente a ultima da região lombar, chamada quinta lombar- L5) sobre o osso sacro que é inclinado. Isso ocorre porque a L5 tem um defeito congênito ou adquirido, num lugar da vértebra chamado de pedículo.
    Geralmente o que acontece é que há um pequeno defeito congênito, uma soldadura incompleta, que com a prática esportiva, acaba rompendo-se, causando uma espondilolistese (espôndilo = vértebra, Lise = ruptura, listese = escorregamento).. O importante é que mesmo nesses casos de grau mOs autores chamam atenção que se deve evitar operar os adolescentes com esse problema, devido ao crescimento posterior.

    Sintomas

    O quadro clínico costuma ser desde não sentir absolutamente nada até uma lombalgia crônica de pequena intensidade, não incapacitante, cujo diagnóstico é difícil, tardio. A dor não impede a prática esportiva, mas atrapalha. Aproximadamente 50% dos atletas da equipe olímpica de 1996, de ginástica olímpica dos EUA, tiveram esse diagnóstico. Há casos, entretanto, em que a dor é incapacitante e que altera a qualidade de vida do adolescente ou do atleta. A vértebra mais freqüentemente acometida é a L5

    Causas da Espondilólise

    Ocorre porque a L5 tem um defeito congênito ou adquirido, num lugar da vértebra chamado de pedículo. Geralmente o que acontece é que há um pequeno defeito congênito, uma soldadura incompleta, que com a prática esportiva, acaba rompendo-se, causando uma espondilolistese (espôndilo = vértebra, Lise = ruptura, listese = escorregamento).

    Diagnóstico e exame

    diagnóstico pode ser feito por radiografias simples, tomografias que visualizam esse pedículo, o qual parece fraturado. Quando o grau de espondilolistese é máximo (L5 encontra-se completamente à frente do sacro) pode ser chamada de espondiloptose
  8. Escoliose

    O que é Escoliose

    Escoliose Definição: A coluna vertebral vista por trás deve ser reta, alinhada. A escoliose é uma deformação morfológica da coluna vertebral nos três planos do espaço ( Souchard e Ollier, 2001). Assim, a coluna realmente se torce, não somente para os lados, mas para frente e para trás e em volta do seu próprio eixo. Essa torção em maiores graus determina a gravidade da escoliose e a forma de ser tratada.

    Causas da Escoliose

    • Idiopática : causa desconhecida (70% dos casos)
    • Neuromuscular : seqüela de doenças neurológicas, como por exemplo poliomielite, paralisia cerebral.
    • Congênita : oriunda de uma má-formação
    • Pós-traumática

    Diagnóstico e exame

    O diagnóstico é feito através de testes clínicos e de radiografias. Em todos os casos de escoliose, é importante o diagnóstico precoce e a avaliação clínica completa e radiológica do paciente.A avaliação postural faz parte da avaliação clínica, sendo de fundamental importância para o diagnóstico. Nela, o examinador compara os dois hemicorpos do indivíduo nas vistas anterior, posterior e lateral, observando possíveis diferenças e assimetrias ( Calliet, 1979). O controle da evolução sistemática é a forma de minimizar os danos dessa patologia que, quando não tratada corretamente, pode causar danos irreparáveis.

    Tratamento

    O tratamento das escolioses baseia-se, dentre outros fatores, na idade, na flexibilidade, na gravidade da curva e na sua etiologia, compreendendo a correção das deformidades, com tratamento conservador, que inclui fisioterapia e utilização de coletes, ou tratamento cirúrgicos (Tribastone, 2001). Na opção de tratamento conservador a fisioterapia utiliza-se dos benefícios da R.P.G. ou Reeducação Postural Global, como método que corrige ou minimiza a escoliose através da identificação da causa do problema.
  9. Cifose

    O que é cifose

    Definida como um aumento da curvatura no plano sagital da coluna torácica. Alguns autores citam que o ângulo da cifose torácica pode variar normalmente entre 20º e 40º utilizando o método de Cobb (POOLMAN, BEEN & UBAGS, 2002). Outros citam que a cifose torácica média é de 37º Cobb (LOUBRESSE,VIALLE & WOLLF, 2005), e fixam entre 20º a 50º Cobb o limite entre o fisiológico e o patológico (FON, PITT & THIES, 1980); (BERNHARDT & BRIDWELL, 1989).
    As curvaturas da coluna são definidas durante o crescimento e suas amplitudes variam de indivíduo para indivíduo. Para cada pessoa essa combinação de curvas resulta em uma economia fisiológica para a postura em pé. É preciso levar em consideração essa grande variedade fisiológica para classificar essas curvaturas em patológicas e não patológicas. As hipercifoses patológicas podem ser divididas em dois grandes grupos, aquela em que o caráter patológico se deve a importância de sua curvatura (ou posturais) e aquelas em que a característica patológica é inegável como nos casos de doenças congênitas ou adquiridas, as quais são responsáveis pelo desenvolvimento da curvatura acentuada (LOUBRESSE,VIALLE & WOLLF, 2005).

    Causas da cifose

    HIPERCIFOSES Etiologia Tipos Incidência Evolução Tratamento
    Conservador Tratamento Cirúrgico
    Dorso Curvo Juvenil Postural Leves até 50º
    Moderadas >50º Mais comuns no sexo feminino Podem se estruturar Eficiente – órtese ou fisioterapia postural Raramente indicado
    Doença de Scheuermann Cunhamento vertebral >5º Leves até 50º
    Moderadas 50-70º
    Severas >75º - Progressivas e dolorosas Fisioterapia nas curvaturas leves Moderadas e severas
    Paralíticas Neuromuscular Miopáticas
    Neuropáticas Depende da doença primária Aumenta a fraqueza muscular piora a deformidade Pouco eficientes Operação precoce
    Congênitas Malformação Falhas de formação - Podem causar quadro neurológico Pouco eficientes Precoce
    Inflamatórias Osteomielites Leve moderada e severa
    Agudas e crônicas Aumentando no presente Progressivas se não tratada Clínico medicamentoso
    Fisioterapia Se progressiva ou com quadro neurológico
    Pós traumáticas Fraturas – Trauma e Osteoporose Fraturas instáveis Agudas e crônicas Jovens- Trauma osteoporose – senil sedentário Pode evoluir – bom nas osteoporóticas Agudas gesso e colete – crônicas fisioterapia analgésica Se progressivas – raramente nas osteoporóticas

    Diagnóstico e exame

    RX

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